
A violência nos estabelecimentos de ensino não está a aumentar, ou seja, não há uma evolução a este respeito, no entanto, os casos continuam a ser registados, sendo os mais frequentes os furtos e ofensas corporais.
A chefe da Divisão de Prevenção Pública e Proximidade da PSP, Virgínia da Cruz, afirmou à Lusa que são os furtos e as ofensas corporais os crimes mais cometidos nos estabelecimentos de ensino e nas imediações, no entanto, a responsável sublinha que não se nota um aumento do número de casos.
Telemóveis, ténis e moedas estão entre os objectos mais furtados, referiu a responsável pelo programa Escola Segura na Polícia de Segurança Pública, sublinhando que a introdução do cartão tipo Multibanco para compra das senhas dos almoços e lanches fez «decrescer o número de furtos em algumas escolas».
No que refere às ofensas corporais, o ´bullying´ é a situação mais frequente no interior das escolas. Virgínia da Cruz ressalva que tem sido desenvolvido um trabalho de sensibilização para estes casos, elevando a uma maior atenção a estas situações.
Há um maior esforço «do Ministério da Educação para sensibilizar os órgãos das escolas para que todas as infracções sejam comunicadas», sublinhou a responsável, que referiu que «a violência sempre existiu e não era participada» e apesar de continuar a existir é agora mais denunciada.
In http://www.fabricadeconteudos.com/
A chefe da Divisão de Prevenção Pública e Proximidade da PSP, Virgínia da Cruz, afirmou à Lusa que são os furtos e as ofensas corporais os crimes mais cometidos nos estabelecimentos de ensino e nas imediações, no entanto, a responsável sublinha que não se nota um aumento do número de casos.
Telemóveis, ténis e moedas estão entre os objectos mais furtados, referiu a responsável pelo programa Escola Segura na Polícia de Segurança Pública, sublinhando que a introdução do cartão tipo Multibanco para compra das senhas dos almoços e lanches fez «decrescer o número de furtos em algumas escolas».
No que refere às ofensas corporais, o ´bullying´ é a situação mais frequente no interior das escolas. Virgínia da Cruz ressalva que tem sido desenvolvido um trabalho de sensibilização para estes casos, elevando a uma maior atenção a estas situações.
Há um maior esforço «do Ministério da Educação para sensibilizar os órgãos das escolas para que todas as infracções sejam comunicadas», sublinhou a responsável, que referiu que «a violência sempre existiu e não era participada» e apesar de continuar a existir é agora mais denunciada.
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